Quer saber mais sobre o Cerrado? Pergunte aos Cientistas

    Durante o período de 17 a 22 de outubro de 2020, todos os participantes do evento poderão enviar perguntas sobre o Cerrado a um cientista a sua escolha, dentre os pesquisadores listados aqui. As perguntas deverão ser enviadas por escrito ou em um vídeo de até 30 segundos pelo formulário disponível no final dessa postagem. No dia 23 de outubro às 17h, todos os cientistas estarão reunidos na live “Quer saber sobre o Cerrado? Pergunte ao cientista" para responder essas perguntas.

Dr. Antônio Sérgio F. de Sá

    Biólogo e Professor formado pela Universidade Estadual de Goiás, onde atualmente é estudante de Doutorado. Desde a graduação é membro da equipe do FungiLab, um Laboratório que se dedica a estudar os Fungos, em seus mais amplos aspectos. Em seu trabalho de mestrado, desenvolve pesquisas em cavernas do Cerrado, com o objetivo de conhecer quais são os fungos que vivem nesses ambientes, se eles se diferenciam dos encontrados em outros lugares e como eles se desenvolvem em condições tão peculiares como as encontradas em cavernas.



Dr. Carlos Filipe Camilo Cotrim

    Graduado em Ciências Biológicas e Mestre em Recursos Naturais do Cerrado pela Universidade Estadual de Goiás. Atualmente sou aluno de doutorado, também em Recursos Naturais do Cerrado. Atua na área da Ecotoxicologia, avaliando efeitos prejudiciais de contaminantes sobre quaisquer constituintes dos ecossistemas: animais, vegetais ou microrganismo.






Dra. Daniela Lima

    Daniela Lima, graduada em Geografia (IESA-UFG), mestre em Recursos Naturais do Cerrado com ênfase na análise comparativa da paisagem de sistemas de integração agroflorestais (RENAC-UEG). Docente nas Redes Estadual (Goiás) e municipal (Goiânia).






Dr. Diego Guimarães de Sousa


    Engenheiro Agrônomo (UFPA), especialista em Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas Florestais (UFLA), mestre e atualmente, doutorando em Recursos Naturais do Cerrado (UEG), onde desenvolve um estudo de médio prazo sobre o efeito das diferentes épocas de queima na produção de flores e frutos do cajuí. Trabalha como Analista Ambiental e Agente Ambiental Federal do IBAMA, lotado na Divisão Técnica da Superintendência do Estado de Goiás. Trabalhou na Gerência Executiva do IBAMA em Marabá, Pará, durante os anos de 2009 a 2013, onde coordenou o Programa de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do PREVFOGO. Tem experiência em ecologia e manejo de espécies florestais madeireiras e não-madeireiras, ecologia do fogo e agroecologia voltada para a agricultura familiar. Foi ativista ambiental e fundador do Grupo de Proteção Florestal de Brejo Grande do Araguaia e Palestina do Pará, Pará, o qual presidiu por quatro anos (2002 a 2006). Desde então, sempre esteve envolvido em ações de promoção à Conservação Ambiental, seja no âmbito da pesquisa, da educação ou da proteção ambiental.

Dr. Filipe Viegas de Arruda


    Atualmente pesquisador no Instituto Nacional de Pesquisa do Pantanal (INPP). Possui graduação em Licenciatura Plena Em Ciências Habilitação em Biologia pela Universidade Estadual de Goiás (2007), mestrado em Biodiversidade, Ecologia e Conservação pela Universidade Federal do Tocantins (2012) e doutorado em Recursos Naturais do Cerrado pela Universidade Estadual de Goiás (2020). Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em ecologia de insetos, distúrbios ambientais e manejo integrado do fogo.




Dr. Francisco Calaça


    Biólogo e professor, formado pela Universidade Estadual de Goiás (UEG). Tem mestrado em Ciências Ambientais pela Universidade de Brasília (UnB) e atualmente faz doutorado em Recursos Naturais do Cerrado, também pela UEG. Desde 2010, estuda os fungos do Cerrado, especialmente um grupo de fungos chamado de coprófilos, que crescem sobre as fezes de diferentes espécies de animais, principalmente herbívoros. Além disso, é ilustrador científico, tendo ilustrado vários artigos científicos e também livros sobre ciência. Gosta de falar sobre fungos e ciência para as pessoas, por meio do canal de divulgação científica Mykocosmos, nas redes sociais, como forma de aproximar a todos do Reino dos Fungos.


Dra. Izabel Cristina Moreira

    Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Goiás, Mestre em Recursos Naturais do Cerrado, e atualmente aluna de doutorado em Recursos Naturais do Cerrado na Universidade Estadual de Goiás. Trabalha com diversidade de mixomicetos (“Amebas Gigantes”) do bioma Cerrado e sua interação com fogo.




Dra. Karine Borges Machado

     Bióloga com mestrado em Recursos Naturais do Cerrado e doutorado em Ecologia e Evolução. Desenvolve pesquisas sobre as microalgas que vivem nos ambientes aquáticos do Cerrado, como lagoas, rios e riachos. Estes são organismos microscópicos que desempenham um papel ecológico semelhante ao que as plantas realizam no ambiente terrestre. Alguns destes microrganismos são capazes de produzir toxinas perigosas para a saúde dos seres humanos e de outros animais. Assim, também investiga por meio da construção de experimentos, como mudanças nas características da água, incluindo a temperatura e concentração de nutrientes, podem afetar esses microrganismos e consequentemente a qualidade da água que utilizamos para o consumo e lazer.

Dra. Lucas Leonardo da Silva

    Biólogo, Mestre em Ciências Aplicadas a Produtos para Saúde e doutorando em Recursos Naturais do Cerrado na Universidade Estadual de Goiás. Atua na área de Micológica, com ênfase na diversidade de macromicetos (fungos macroscópicos como cogumelos, orelhas-de-pau, bola da terra entre outros) do Cerrado, em especial os fungos poroides (orelhas-de-pau) e suas aplicações em processos biotecnológicos (biorremediação e produção enzimática).




Dr. Ronny José de Morais

    Graduado em Ciências Biológicas pela UEG, mestre em Ecologia e Evolução pela UFG e Doutor em Recursos Naturais do Cerrado pela UEG. Atua como docente na Rede Estadual de Educação de Goiás e como Biólogo na Vigilância Sanitária de Anápolis. Atualmente desenvolve projeto de pesquisa na área de ecologia de comunidades de peixes com foco na importância do xixi dos peixes para a manutenção dos riachos do Cerrado.




Dr. Werther Pereira Ramalho

    Possui graduação em Biologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás, mestrado em Ecologia e Manejo de Recursos Naturais pela Universidade Federal do Acre e doutorado em Recursos Naturais do Cerrado pela Universidade Estadual de Goiás. É fundador da ONG Instituto Boitatá de Etnobiologia e Conservação da Fauna, onde atua na diretoria, coordena e desenvolve projetos nas áreas de conservação da fauna, educação ambiental e divulgação científica. É pesquisador visitante no Laboratório de Ictiologia e Ecologia Aquática da Universidade Federal do Acre. Atua em pesquisas nas áreas de Ecologia de Comunidades, Metacomunidades, Ecologia de Paisagens, Padrões de Coocorrência e Biologia de Anfíbios, Répteis e Peixes. Atua também como Analista Ambiental, desenvolvendo projetos, estudos e relatórios de impacto ambiental, monitoramentos e resgates de fauna.


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